O universo de jogos da Franquia Fallout sempre foram RPGs eletrônicos com muito conteúdo e material para aproveitamento em diversos RPGs pós apocalípticos. Com o advento da nova série do Prime Vídeo, uma nova horda de pessoas está interessada em explorar “os Ermos” em busca da salvação da humanidade depois de um apocalipse nuclear. O problema é que ninguém concorda no como fazer isso!
Aproveitando nosso incrível sistema Apocalypse World, vamos mostrar que ele tem tudo que você precisa para jogar, em português, usando os materiais que já distribuímos aqui no Brasil desse jogo maravilhoso que é pai da engine “Powered by the Apocalypse”.
A Tempestade que assola o mundo
Os efeitos da radiação Nuclear, a exposição de longo prazo e as múltiplas mutações estão presentes em todo lugar, então considere que tudo relativo a radiação pode ser considerado como efeitos da Tempestade, seja nos Playbooks ou em Movimentos Especiais. (Livro Básico Apocalypse World)
Os Habitantes dos Vaults
Esses habitantes estão há muito tempo sem conexão com o mundo exterior, seja uma geração de novas pessoas ou que ficaram em Êxtase. Use o Manual Extra Quarentena! (Livro de Referencias Estendidas)
A Irmandade do Aço
O grupo de cavaleiros armadurados com tendencias Fascistas é mais uma facção no tabuleiro dos Ermos que você pode aproveitar usando do Manual da Fuzileira Desembarcada que possui seu “Traje Andarilho”. As adaptações para a armadura da irmandade são meramente estéticas. (Livro de Referencias Estendidas)
Os Ghouls
Estes “semi-cadáveres” mutantes são muito comuns nos Ermos e você pode aproveitar o Manual da Contaminada para criar sua personagem, e se você quiser simular o Cooper, pegue alguns movimentos da Pistoleira. Alguns elementos opcionais como a “mente coletiva” não se adaptam tão bem ao universo de Fallout, mas pode ser apenas uma característica dos Ghouls que ainda não foi descoberta.
Outros Habitantes dos Ermos
Você pode adaptar outros manuais de personagem que se adaptam muito bem a realidade de Fallout. Os monstros podem ser adaptados a partir dos Grotescos, um tipo de ameaça corriqueira. Use sua criatividade para pensar o quão grotesco eles podem ser! (Livro Básico Apocalypse World)
Aproveite que chegou aqui e garante o material necessário para rodar seu jogo!
Agora que oRebelR Narrativas Estelares, nosso jogo de Ficção Científica Espacial, entrou em pré-venda, é importante trazer para cá nossa versão jogo rápido, que é um ótimo aperitivo para quem quiser conhecer o jogo e também uma aventura pronta para quem garantiu o seu RebelR e já está conferindo o PDF.
A Secular Games é um Coletivo de Autores de jogos Independentes que quer ampliar seu escopo de publicações (digitais e impressas) de autores e autoras independentes com foco em jogo de tamanho pequeno/médio conforme regras que demonstraremos a seguir. Queremos criar um modelo que seja prático e acessível para que pessoas com interesse em criar e divulgar jogos encontrem o impulso para a fase final de seus projetos.
Para isso, vamos abrir um processo de seleção aberta, onde receberemos os originais em texto de jogos para avaliação e selecionaremos, conforme os critérios a seguir, jogos para publicação pelo selo do Coletivo Secular Games. Hora de tirar seu projeto da gaveta.
Antes de enviar seu jogo para avaliação, veja nosso conjunto de regras descritas abaixo para evitar qualquer confusão ou frustrações durante o processo:
Nosso interesse em jogos está voltado para:
Tamanho: De 8 a 18 páginas com um mínimo de 4000 palavras ou 25000 caracteres e um máximo de 8000 palavras ou 50000 caracteres.
Tema: Os mais variados possíveis que sua imaginação possa cozinhar, mas daremos mais atenção a jogos que se afastarem de temas como fantasia medieval clássica (que já tem jogo bastante e bem grande com essa temática né gente!). Quaisquer abordagens que consideremos racista, misógina, homofóbica, transfóbica ou preconceituosa de qualquer espécie não será aceita. Se você leu essa notificação e acha que ela não deveria existir ou que isso atrapalha o conceito do seu jogo, não envie nada pra gente, queremos manter distância de você.
Sistema: Daremos prioridade para sistemas novos totalmente integrados a sua proposta de experiência. Isso não exclui hacks de sistemas (principalmente os trabalhados pela Secular, como PbtA e Queen System), mas analisaremos o quão diferente é sua abordagem para eles. A ideia é pirar em coisas novas e doidonas.
Escopo: Dentro do tamanho gostaríamos que houvesse uma visão geral, em texto, da experiência, sistema e cenário, então seja uma pessoa sucinta nas suas descrições. A gente sabe, também somos apaixonados pelas nossas ideias, mas para isso funcionar, vamos precisar trabalhar com material enxuto, então recomendamos que você, antes de enviar seu jogo, faça aquela análise para cortar excessos (mesmo que ele já esteja dentro do limite que propomos).
Formato: Essencialmente texto, pois é o mais simples de analisar. Se quiser incluir desenho ou imagens para mostrar o “mood” do jogo, pense o quão relevante é para entendermos o jogo agora, pois tendem a consumir espaços. Se já tiver o jogo “pronto” e publicado digitalmente e ele caiba no tamanho/escopo e você pensa em publicar ele impresso, mande pra gente também, não vemos problema algum nisso.
Além do original em arquivo texto (um link para um drive digital com o arquivo) precisamos que você nos envie:
O formulário com seus dados completos que inclui: Nome, e-mail, telefone, data de nascimento, cidade, estado, país, link para sua redes social principal (instagram, twitter, facebook ou linkedin) e o aceite dos termos e normas da política de privacidade e dados.
Solicitamos que, ao enviar o seu jogo, você não envie ele para outra editora ou, em caso de jogo disponível publicamente, nos notifique dessa situação no início do documento enviado.
Todos os jogos enviados serão analisados pelo nosso editor de novos projetos e o coletivo Secular se compromete a:
Enviar uma notificação sobre o recebimento e o acolhimento ou não do seu jogo. Em caso de interesse pelo seu jogo, podemos também oferecer um feedback sobre seu jogo em longo prazo e orientações para os próximos passos para a publicação.
Não divulgar nem tornar pública sua submissão, bem como seus textos, antes do fechamento de qualquer acordo. O envio não representa nenhum tipo de vínculo com a Secular e se, a qualquer momento do processo pré publicação você decidir remover seu projeto para publicar ele de outra forma, ou simplesmente não tiver mais interesse, basta notificar a Secular pelo e-mail indie@seculargames.com.br que removeremos seu jogo sem nenhum problema.
Após a demonstração de interesse na publicação pela Secular, nos comprometemos a:
Definir e solicitar ajustes, melhorias, adições de texto ou outras questões para fechamento do original.
Realizar a revisão ortográfica e contextual do texto e edição completa para publicação.
Desenvolver o design gráfico em consonância com a proposta do jogo, bem como ilustrações (se necessário ou se for viável) para composição na publicação. Estas decisões serão debatidas com a pessoa autora, mas a decisão final é da editora.
Estabelecer um cronograma para conclusão do projeto e publicação em formato digital e impresso.
Garantir uma tiragem mínima inicial de 50 unidades financiada pela Secular Games, podendo ser maior conforme o potencial da publicação analisado pelo coletivo.
Estabelecer o valor final do produto para suas versões digital e impressa com o pagamento de 70% do valor final da unidade da obra a título de direitos para a pessoa autora e 30% para o Coletivo Secular por cada unidade vendida.
Apresentar relatório de vendas e pagamento dos direitos a cada 3 meses, ou a cada 6 meses em caso de o valor acumulado de direitos seja menor que R$100,00
Divulgar junto ao catálogo da secular bem como ser comercializado junto de nossos outros produtos em eventos que o coletivo venha a participar.
Outras regras importantes.
Antes de definir um acordo para interesse na publicação o Coletivo Secular games se reserva o direito de não avaliar o seu jogo caso ele não cumpra alguns dos critérios estabelecidos ou por decisão dos membros do coletivo, não cabendo nenhuma justificativa para essa decisão.
Todo processo inicial será feito e notificado por e-mail, então olhe seu e-mail por favor (ou inscreva em um e-mail que você olha), afinal seja para receber nosso feedback ou para iniciar o processo, vamos avisar você por esse canal.
Enviar o seu jogo não significa certeza de publicação ou de análise então sugerimos que você mantenha baixa suas expectativas. Somos um coletivo com múltiplas visões e pode ser que suas ideias e as nossas não dêem “mach”. Isso não significa que seu jogo é ruim ou que não pode ser publicado, apenas que não será publicado neste formato pela Secular. A via independente está sempre aberta e incentivamos você a segui-la sempre!
IMPORTANTE: A versão Brasileira de ARC é de responsabilidade da Editora Vanishing Point e seu financiamento e produção são de responsabilidade dela. A Secular está apenas divulgando, pois queremos muito que o jogo seja financiado.
ARC Doom é um RPG a respeito do enfrentamento de alguma ruína iminente, seja ela pessoal (como uma maldição da família) ou global (como algo que vai causar a destruição do mundo). Ele usa um sistema bem leve, cujo principal objetivo é o de criar o clima, a atmosfera necessária para uma jornada em um mundo de fantasia envolvendo aquela ruína.
Usando abordagens (formas de encarar a questão) e perícias, ARC tem ideias interessantes sobre sucessos com custos e falhas com oportunidades que ajudam na geração da história. O inventário e suas magias ou técnicas dos personagens são adquiridas por uma mesma pontuação, e são coisas que podem ser usadas a cada descanso, não só tornando simples sua organização, como também trazendo o sentido de serem marcas registradas de cada personagem e não uma lista de recursos.
Usando regras a respeito dos vínculos estabelecidos entre eles, similares às de Dungeon World, e Doom Clocks que indicam quando coisas terríveis ocorrerão, temos aí a fundação para histórias que, por mais que afetem o mundo inteiro, sejam íntimas aos personagens envolvidos.
Tanto o texto quanto as imagens do livro evocam uma sensação de ruína iminente, e criam um clima ideal para a jornada à frente dos personagens. É o tipo de livro que você lê e sempre carrega alguma nova ideia para suas próximas mesas, mesmo que não sejam especificamente dele.
É um RPG bem doidão, artístico e com regras feitas para gerar a história, bem do jeito que a gente gosta muito. Era um jogo que gostaríamos de ter lançado, mas o pessoal da Editora Vanishing Point chegou na frente, e queremos ajudar a divulgar sua campanha de financiamento coletivo. Se algo acima chamou sua atenção na descrição acima, dê uma olhada no Catarse (https://www.catarse.me/arc).
Rebel R é um jogo de contar histórias de ficção científica espacial, onde você, juntamente com um grupo de pessoas, vão criar coletivamente histórias sobre exploração, aprendizado e trabalho em grupo. Inspirado em grandes clássicos da ficção científica que vão de Star Trek, Battlestar Galactica e Babylon 5, até Star Was, Macross, Firefly e Mass Effect, Rebel R pretende ser um jogo versátil para os mais diferentes tipos de narrativa espacial.
O foco principal do jogo é nas relações de uma tripulação de uma nave espacial e o gerenciamento dela enquanto explora o desconhecido e busca entender os mistérios do espaço que estão em seu caminho. Neste jogo, entender o que está acontecendo é o melhor caminho para resolver o seus problemas.
Enquanto joga, você poderá assumir o papel de Ziggy, uma entidade cósmica que “direciona e apresenta o destino” das tramas para que as narrativas aconteçam. Ou assumir o papel de uma Protagonista, escolhendo entre sua personalidade (que indica suas origens e seu legado) e sua profissão (que define a sua função dentro da tripulação da nave)
Personalidade
Profissões
Pop Star
Você se acostumou a ter toda a atenção do mundo e um séquito de fãs para sentir-se a pessoa mais importante do mundo. Mesmo que hoje você não seja mais o centro das atenções, você carrega o brilho que só quem já experimentou a fama pode ter.
Pilotagem e Navegação
Você é quem manobra e direciona as naves, sejam elas pequenas e capazes de voos audazes e perigosos, sejam elas gigantes que precisam de times inteiros para direcionarem e encontrarem suas rotas.
Exploradora
Você já esteve nos confins do espaço conhecido e quer ir ainda muito além, para desvendar novos e incríveis mistérios do cosmo.
Engenharia Graviton
Você é quem cuida da manutenção da nave e de todos os equipamentos que serão úteis na jornada. Você também pode criar novas máquinas e alterar sistemas que vão salvar a pele de sua tripulação quando estiverem em grande risco no espaço.
Negociadora
Você passou sua vida tendo que negociar o que era preciso, desde grandes negócios até a própria sobrevivência. Isso fez de você uma especialista na comunicação e no convencimento.
Ciências e Astrofísica
Você é quem desvenda os mistérios do espaço profundo, sejam eles fenômenos espaciais ou choques entre culturas diferentes e seus costumes. Você é a pessoa curiosa da tripulação que vai estudar a fundo todos os lados do problema para garantir a melhor solução em um ambiente complexo.
Dura de Matar
Você teve uma vida dura que lhe massacrou de forma incessante, mas sempre superou e se manteve à frente de seus problemas, tornando-se uma “rocha”.
Segurança e Operações
Você é quem irá combater os perigos de frente para proteger sua tripulação, especializando-se em combate e meios de proteção. Se for necessário “olhar no olho” de um perigo, você é a pessoa mais preparada para isso com seu conhecimento e treinamento em conflitos, perigos e sobrevivência.
Estranha
Você é uma alienígena que não pertence a essa sociedade e sua civilização ainda está em processo de integração com essa humanidade estelar. Isso lhe traz problemas, mas vantagens únicas que sua espécie pode carregar.
Comando Estelar
Você é quem toma as decisões difíceis e dá suporte para sua tripulação. Para a comandante pesa o poder e a responsabilidade de guiar sua tripulação pelo desconhecido, enquanto fornece segurança e confiança para toda a tripulação explorar o espaço.
Rebel R usa os princípios do Queen System (mesmo sistema utilizado no Goddess Save the Queen) onde as resoluções são feitas a partir de uma Pilha de Dados. As novidades em relação ao sistema é que nesta versão, focada na experiência da ficção científica, existem dois tipos de resolução: Desafio e Conflitos.
Em ambos casos, você segue os procedimentos normais de resolução por pilha de dados: a pessoa jogadora avalia a situação e busca em sua ficha o número máximo de dados que serão úteis e rola em busca dos melhores resultados.
Os desafios servem para resolver situações onde a protagonista está, individualmente tentando interferir com alguma coisa, evitar alguma situação/perigo, ou analisar o que está acontecendo na cena para obter vantagem futura.
Já no caso de conflitos, eles servem para resolver situações coletivas, quando a tripulação está agindo em conjunto ou a postos em suas funções na nave, agindo todos juntos em prol de um objetivo. Estes tipos de resolução também interagem entre si, fazendo com que as mecânicas todas girem em torno dessas 3 posturas: Interferir, Evadir ou Analisar.
Além da resolução, Rebel R também apresenta mecânicas narrativas de Legados (que orientam seus interesses e interação com o cenário), Fronteiras (as conquistas e marcos narrativos na trajetória de uma protagonista) e Aprendizado (que amplia a versatilidade da personagem quanto mais coisas novas ela trava contato em sua jornada).
Por fim, para tornar mais versátil a forma como o sistema aborda diferentes tipos de narrativas sci-fi, o sistema apresenta diferentes Rankings de protagonista, viabilizando que as personagens escolham serem uma tripulação que usa uma nave menor que serve como casa e transporte, ou se elas são oficiais com diversos tripulantes sob seu comando servindo a uma grande frota estelar.
Quer saber mais detalhes sobre o sistema na prática? Clique na imagem e baixe a versão “Jogo Rápido”:
Confira o cenário original de Rebel R baseado na expansão da humanidade pelo espaço em múltiplas civilizações
A Federação Mahali Mbinguni é a maior e mais influente civilização humana neste quadrante da galáxia. Ao longo dos quase dois séculos desde sua fundação, ela expandiu sua tecnologia e seu comércio, travando acordos com civilizações mais distantes, tornando-se abrangente e próspera, apesar de muito distante. Através de sua “Ágreba Estelar”, um contingente de naves mais rápidas que a luz, trabalhando na presença e suporte aos inúmeros planetas que compõe a Federação. Essas naves também são responsáveis pela exploração do espaço longínquo, presença diplomática e contato com novas civilizações. O coletivismo e a filosofia do indivíduo como parte de um todo, se expande para além dos humanos, abraçando diversas civilizações alienígenas sob uma mesma bandeira, formada de diversas nações e povos independentes que se unem para prosperar como uma Comunidade Estelar.
A maior corporação independente supra planetária, que gerencia, como um estado corporativo, diversas nações e planetas. Fundada por diversos trilionários que fugiram da Terra logo antes do início da Guerra Teratológica, a guerra que eles ajudaram a iniciar. Esse grande consórcio de companhias privadas prosperou exercendo seu poderio econômico e explorando a mão de obra barata de diversas populações que sobreviveram ao pós-guerra e não conseguiram entrada nas nações fragmentadas sobreviventes ou incapazes de chegar nas mais longínquas. A Neoway produz tecnologia que é usada por praticamente todas as civilizações humanas, com exceção dos Mahali, e também muitas das civilizações alienígenas que adotam o comércio como prática em suas culturas. A companhia não possui um controlador único, contando com um conselho e diversos executivos da corporação, todos eles oriundos das famílias fundadoras. Estes empreendedores estão sempre prontos para manipular qualquer evento ou informação que possa gerar cada vez mais recursos para eles.
Uma organização de estados unidos e independentes entre si que participaram da Guerra Teratológica e, após a derrota e rendição completa, se uniram em prol da sobrevivência. Apesar dos anos difíceis que se seguiram, algumas Nações que estavam distantes do centro do conflito, uniram sua abundância de recursos às forças militares mobilizadas pela União Terrana e restabelecer um governo central que viabilizasse a interação entre inúmeras colônias que agora se tornavam nações independentes. Aos poucos a força do parlamento central assumiu relevância na política e permitiu a retomada do progresso e a expansão da União para áreas inexploradas do quadrante um pouco distante das “Zonas de Erradicação” como ficou conhecida a área da Guerra onde se encontra o sistema Solar. Mesmo que com algumas restrições, considerando “civilizações” apenas as espécies alienígenas que se assemelham a anatomia humana, a União desenvolve relações relevantes com algumas raças alienígenas. Atualmente, dada a sua extensão e controle fragmentado, além de diversas relações diplomáticas delicadas, essa civilização cresce lidando com vários problemas internos, disputas políticas e atividades ilegais.
Diversos planetas semi isolados, localizados na região oposta para o qual as outras civilizações se expandiram (o “lado de lá” das Zonas de Erradicação, mesmo que no espaço isso não faça tanto sentido). Estes planetas povoados pelos herdeiros dos sobreviventes das Guerras Teratológicas, em sua maioria, são entrecortados de nações independentes, muitas delas focadas em doutrinas extremistas. Alguns planetas possuem diversas repúblicas onde conflitos intra e inter planetários são comuns. Possuem apenas um elemento que alinham quase todas as Repúblicas Alfa sob um mesmo objetivo: o legado de ódio para com os Mensageiros e os “traidores”. Os traidores, na visão dos “alfas”, são basicamente qualquer civilização que tenha algum tipo de relação diplomática com civilizações alienígenas. Um ódio passado de geração em geração e que persiste como ideologia consistente na cultura dos “alfas”. As outras civilizações que interagem de alguma forma com as repúblicas acreditam que suas ideias não têm relevância para a organização política das civilizações neste braço da galáxia, mas são uma lembrança para toda a humanidade de um passado comum repleto de ideias terríveis e perigosas. Talvez estejam errados.
O objetivo de trazer Rebel R – Narrativas Estelares em formato de crowdfunding é entregar a versão conforme pensada pelo autor em papel de qualidade e com material colorido.
A versão base do jogo será composta de um Livro A4 e cinco manuais de protagonista, materiais que resumem as regras, motivações e informações que são relevantes para as pessoas que optarem jogar como protagonistas.
Nas versões mais completas, queremos introduzir também a Ficha de Nave impressa, que completa a experiência de jogo, servindo como um “tabuleiro” para definir onde os recursos são gastos em meio a um conflito da nave. Quanto mais metas adicionais forem sendo desbloqueadas, ampliaremos a qualidade e os itens disponíveis em todos os níveis de financiamento, dividindo com a comunidade o retorno e o empenho no sucesso dessa jornada.
O jogo será produzido pelo Coletivo Secular Games, que já trouxe ao Brasil as versões nacionais de Dungeon World e Apocalypse World, além de ter uma grande trajetória no impulsionamento da cena independente de desenvolvimento de jogos, com eventos como o Concurso Faça Você Mesmo, de design de jogos e os ciclos de debates “Laboratório de Jogos”.
O Autor é Júlio Matos, Administrador, especialista em Marketing por formação. Empreendedor no ramo da Comunicação e Design digital há mais de 15 anos com a Gradium e responsável pela Comunicação de todas as edições do The Developer’s Conference. Possui projetos de Game Design de Jogos Narrativos, membro do coletivo Secular Games, com diversos títulos publicados em Português e Inglês, além de pesquisar as relações entre Games e Educação. Professor nas áreas de Comunicação, Jogos e Educação, também desenvolve conteúdo em texto e podcast nestas áreas. Foi autor dos jogos “UED – Você é a Resistência“, “Goddess Save the Queen” e do suplemento premiado com Goblin de Ouro “A Ordem dos Últimos“.
O conteúdo também conta com ilustrações originais de John Bogéa, autor de jogos como Abismo Infinito e Terra Devastada e Dan Ramos, ilustrador de sucessos como Tormenta 20 e Ordem Paranormal.
Imagens de divulgação. Serão atualizadas na medida que as novidades forem sendo reveladas ao logo da campanha!
Devido a vários pedidos e seguindo um caminho desenvolvido pelas meninas do Caquitas Podcast, resolvemos trazer um material oficial para facilitar a sua jogatina online de Goddess Save the Queen.
A Ficha Completa de Goddess Save the Queen já está no Roll20 (cortesia do Daniel, sigam ele no twitter!)
Basta selecionar Goddess Save the Queen na hora de escolher as fichas do jogo!
Além disso, colocamos disponível um PNG sem fundo para você inserir no seu mapa do Roll20, pois com ele você pode colocar seus personagens, clicar nos dados que você rolou e arrastar os resultados para a posição em painel de ações, além de controlar o ímpeto, informar percalços, oposições e ainda dar uma visão da cena!
Clique com o botão direito na imagem e escolha “Salvar imagem como…” para fazer o download
Exemplo
Como a imagem não tem fundo, confira como você pode adicionar imagens para dar um “sabor” especial para seu jogo online:
Se você tem outras demandas e quiser sugerir algo para adicionar ao seu jogo, de qualquer um dos jogos da Secular, nos avise que tentaremos disponibilizar!
Um agradecimento especial a Renata Bruscato e Paula Potter que são as desenvolvedoras originais do conceito!
Bastante tempo se passou desde a nossa primeira adaptação do Bruxo Geralt de Rívia para Dungeon World, ainda nos tempos da nossa revista no Medium cuidada pela comunidade. Aquela adaptação veio da minha empolgação com o terceiro e fantástico jogo.
Com o advento da adaptação para a Netflix, fizemos uma atualização das regras do Bruxo que muitas pessoas curtiram e pediam para que nós criássemos mais coisas dentro do cenário.
Eis que, com o fim da Segunda Temporada, me enchi de inspiração e criei o setup completo, com classes novas e algumas regra especiais para você jogar o cenário de The Witcher usando seu Dungeon World.
Conheça agora clicando na imagem abaixo:
Apesar do jogo possuir sua versão oficial, feita pela Talsorian Games e distribuída no Brasil traduzida pela Devir, para as minhas expectativas de jogo, as escolhas de design feitas no jogo oficial não estavam adequadas para o tipo de jogo que eu gostaria. Para essa adaptação, reforçamos os fortes laços entre as personagens e como esses laços são capaz de enfrentar a magia e o destino.
Também decidi divulgar esse projeto no formato de planilha. Sim um formato louco, mas que traz vantagens de ser facilmente atualizável. Se você tiver muito fetiche em imprimir, você pode selecionar as células e “imprimir” como PDF escolhendo (imprimir selecionadas). O formato fica bonitinho como se fosse uma página. Funciona, eu testei e alinhei tudo pra funcionar.
Por fim, este é um projeto de fã, aberto e com o intuito de mais gente jogar aproveitando o cenário tão bacana de the Witcher. Se você tiver sugestões ou novas ideias, mande pra gente aí nos comentários que a gente pode até incluir na adaptação se achar bacana.